Do enviado especial ao Rio
Estou pensando em pegar um táxi hoje à noite.
Se lhe parece um fato trivial, acredite que, para mim, não o é. Minha lembrança mais remota de uma corrida de táxi provém de uma noite em que, cansado de ser Clark Kent, pulei do beliche e dei de testa no chão. Tinha seis ou oito anos. Desde então, quase sempre, carro de praça é sinônimo de emergência. Alguém passando mal, sim; volta do bar, não.
Por isso, regozijo-me de estar no Rio. É um 413 para cá, um 229 para lá, uma caminhada para acolá. E Metrô sempre que possível.
Em Brasília, quando se está a pé, o meio de transporte mais eficiente ainda é o telefone. 3321-3030. Rádio Táxi Alvorada. Com 30% de desconto.